Prática 5 - Laminário
permanente - Substâncias ergásticas presentes nas folhas.
Introdução: As substâncias ergásticas, ou seja, produtos do metabolismo vegetal
primário ou secundário, possuem grande valor taxonômico e filogenético em
vários grupos vegetais (Essig, 1979), nos quais a utilização da microscopia
eletrônica de varredura possibilitou ampliar o conhecimento celular e refinar
os detalhes estruturais (Grimstone, 1980).
Objetivo: Observar a presença de substâncias ergásticas nos
espécimes vegetais da coleção do laminário botânico permanente da instituição.
Materiais
e Métodos:
1) Acompanhar a leitura das laminas através do roteiro
de aulas praticas, sendo:
Lamina 03 B - Moraceae. Ficus
retusa - Folha - Nesta lâmina foi observado o cistólito, substância
cristalizadas formadas de carbonato de calcio.
Lamina 09 B - Myrtaceae - Eucaliptus
sp. - Folha - Nesta lâmina foi observado as glândulas, contendo óleos
essências responsável pela defesa química da planta.
Lamina 47 B - Papilionaceae - Cassia alata - Pecíolo - Nesta lâmina foi possível observar as
fibras cristalíferas, que enrijecem os vasos e/ou os feixes vasculares.
Lamina 48 B - Araceae - Philodendron
sp. - Pecíolo - Nesta lâmina foi observado as câmaras com oxalato de cálcio
(drusas) que funcionam como defesa mecânica.
As presentes lâminas foram fotografadas e encontram-se na seção fotos do
presente blog.
Resultados e discussões:
Na presente pratica, todos observaram a
anatomia das folhas quanto a sua defesa tanto química quanto mecânica,
mecanismos que ajudam a proteger a folha contra predadores. Conseguimos de
forma correta observar estas defesas de acordo como que o orientador nos
demonstrou.
Conclusão:
A
prática foi concluída com sucesso, não houve nenhuma dificuldade no
recolhimento e preparação da pratica, todos souberam de forma correta efetuar o
procedimento, e certamente poderão repetir sempre que necessário.
Referência:
SILVA,
R. J. F.; POTIGUARA, R. C. V. Substâncias ergásticas foliares de espécies
amazônicas de Oenocarpus Mart. (Arecaceae): caracterização
histoquímica e ultra-estrutural. Acta
Amaz. vol.39 no.4 Manaus 2009.
Por: Nágila 2º Período Farmácia Funorte
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