Prática
4: Cortes a mão livre e substâncias ergásticas
INTRODUÇÃO
As substâncias ergásticas eram consideradas como aquelas que
não tem participação direta no metabolismo celular, isto é, seriam aqueles
componentes não-vivos, intra e extracelulares. Neste contexto, a própria parede
celular poderia ser considerada como uma substância ergástica. Hoje as
entendemos como substâncias estocadas em termos mais ou menos permanentes no
interior das células, mas que podem ser mobilizadas para o metabolismo celular.
São elas, principalmente: o amido, os cristais, óleos e gorduras, proteínas e o
tanino, entre outras. Sendo que essas substâncias para serem observados é
necessário a observação microscópica em microscopia óptica onde é indispensável
que o material a ser observado seja suficientemente fino e transparente, tendo
que ser cortado a mão livre.
OBJETIVO
O objetivo desta prática é preparar o material vegetal de
acordo com as técnicas de cortes a mão livre, montagem e coloração/descoloração
histológica vegetal para microscopia óptica.
MATERIAL
E MÉTODO
1 lâmina de barbear (gilete);
3 placas de Petri;
10 lâminas de microscopia (limpas e secas);
10 lamínulas de microscopia (limpas e secas);
1 folha de isopor grosso;
1 ml corante Lugol;
5 ml de hipoclorito de sódio 2%;
10 ml de água destilada (pisseta);
Microscópios ópticos;
Batata- inglesa;
Caule de Coroa- de- Cristo;
Caule de Embaúba;
Folha de Purpurina.
Foi montado no isopor uma estrutura de suporte para os órgãos
vegetais serem em seguida cortados; com a lâmina de barbear foram feitos cortes
transversais, paradérmicos, longitudinais radiais e tangenciais e colocados nas
Placa de Petri contendo água destilada; foi escolhido os melhores cortes com o
auxílio do pincel; colocou sobre a lâmina, corar ou descorar, cobriu a lamínula
e foi observado no microscópio óptico; foi raspado na bata inglesa, na folha de
Purpurina e no látex da Coroa- de- Cristo uma gota e material e espalhar sobre
a lâmina , corar com lugol e observado ao microscópio óptico.
RESULTADOS
E DISCUSSÕES
A prática descrita
acima, nos dá embasamento para realização de cortes a mão livre, sendo estes
realizados nesta para a observação de substâncias ergásticas.
CONCLUSÃO:
A prática foi realizada seguindo todos os métodos propostos,
sendo assim, foi obtido um bom resultado.
Referência:
Referência:
OLIVEIRA, F. de. Fundamentos de farmacobotânica e de morfologia vegetal. 3ª Ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2009. 228p.
Por:
Rafaela Alves 2º Período Farmácia Funorte
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