15B - Liliaceae - antera (H) - Lilium candidum - Corte transversal
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Prática 12. Laminário permanente – anatomia
da flor
1.INTRODUÇÃO
Antera é a porção terminal do estame das
flores. São sacos revestidos internamente por tecido esporogênico, onde são
produzidos grãos de pólen. As anteras podem ser formadas por uma ou duas tecas,
ou compartimentos, divididos internamente em dois lóculos ou lojas, onde o
pólen é armazenado. Nos casos de anteras com duas tecas, estas tecas são unidas
entre si e ao filete por um conectivo, tecido semelhante ao do filete. A
inserção da antera no filete pode ser dorsal, ventral ou basal.
Em botânica, o ovário é uma parte de gineceu,
que contém os óvulos a serem fecundados, constituindo a sua parte inferior. O
ovário é formado por uma ou mais folhas modificadas que recebem o nome de
carpelos que representam os macrosporófilos, que poderão ser livres ou
fundidos. Dentro do ovário há uma ou mais cavidades denominadas “lóculos” que
contêm os óvulos em espera para serem fecundados e assim transformarem-se em
sementes; o ovário está destinado a transformar-se em fruto.
2.OBJETIVO
Reconhecer os diferentes tipos de estruturas
florais nos espécimes vegetais da coleção do laminário botânico permanente da
instituição.
3.MATERIAL
01 microscópio óptico
05 lâminas de cada caixa do laminário de
botânica
01 microscópio trinocular acoplado a TV.
4.MÉTODOS
Acompanhamos a leitura das lâminas através do
roteiro de aulas práticas sendo elas:
DIVISÃO
ANGIOSPERMA:
Classe Lilipsida
(monocotiledôneas)
15B
– Liliaceae – antera (H)
Lilium candidum – Corte transversal
14B
– Liliaceae – ovário (H)
Lilium candium – Corte transversal
Classe Magnoliopsida
(eudicotiledôneas)
45B
– Asclepidaceae – polínea (N)
Asclepias curassavica
18B
– Rutaceae – estrutura com grão de pólen (H)
Citrus sp. – Corte longitudinal
42B
– Ericacea – ovário de eudicotiledônea (H)
Rhododendron indicum – corte transversal
CONCLUSÃO:
Com esta aula prática obtivemos o
conhecimento de como é a anatomia da flor, e a forma de como elas se
reproduzem, observando os seus órgãos reprodutores.
REFERÊNCIAS:
BIOTEC
LÂMINAS E MATERIAL DIDPATICO. Manual de
microscopia aplicada a biologia. São Paulo: BIOTEC, [200-?]. 14p.
VIDAL,
W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica:
organografia – quadros sinóticos ilustrados de fanerógamas. 4ª ed.
Viçosa: UFV, 2003. P.12-54.
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Prática 11 -
Anatomia da flor - Estruturas Florais
1 - Introdução
A flor é a
estrutura reprodutora característica das plantas denominadas espermatófitas ou
fenerogâmicas. A função de uma flor é a de produzir sementes através da
reprodução sexuada. Para as plantas, as sementes representam o embrião, que ira
germinar quando entrar em contato com um substrato propicio; as sementes são o
principal meio através do qual as espécies de angiospermas e gimnospermas se
perpetuam e se propagam. Todas as espermatófitas possuem flores que produzirão
sementes , mas a organização interna da flor é muito diferente nos dois
principais grupos de espermatófitas: gimnospermas e angiospermas. As
gimnospermas podem possuir flores que se reúnem em estróbilos, ou a mesma flor
pode ser um estróbilo de folhas férteis. Por sua vez, uma flor típica de
angiospermas é composta por quatro tipos de folhas modificadas, tanto
estruturais como fisiologicamente, para produzir e proteger os gametas:
sépalas, pétalas, estames e carpelos. Nas angiospermas, a flor da origem, após
a fertilização e por transformação de algumas das suas partes, a um fruto que
contem as sementes.
2 - Objetivo
Reconhecer os diferentes tipos de
estruturas florais no hibiscus sp (Graxa de Estudante,Bico de Princesa ou Hibiscos)
da família Malvace e transpor este conhecimento para as demais angiospermas.
3. Materiais
· 01
Flor de Hibiscus sp;
· 01
pinça ou pincel;
· 01
Microscópio óptico;
· 01
Esteromicroscópio ou lupa;
· 01
Gota de água;
· 01
Lâmina de barbear;
· 01
Lâmina;
· 01
Lamínula;
· 01
Microscópio trilocular acoplado a TV;
Métodos
1) Identificamos na
flor de Hibiscus sp as anteras e com o auxilio da pinça
ou pincel recolhemos alguns grãos de pólen;
2) Espalhamos
cuidadosamente pela lâmina, gotejamos a água e cobrimos com a lamínula;
3) Fotografamos com o
auxilio de uma câmera digital nas devidas objetivas;
4) Com a lâmina de
barbear fizemos um corte longitudinal na base da flor realçando as estruturas
internas da mesma;
5) Observamos esta
mesma estrutura no estereomicroscópio;
6) Nomeamos todas
as estruturas anatômicas externas e internas nas fotografias;
Conclusão
Concluirmos após analisarmos os diferentes
tipos de estruturas da flor de Hibiscus sp é possível identificar cada
estrutura florais e as informações que podem ser inseridas no estudo para o conhecimento
das angiospermas e que o pólen fecunda a antera(onde ficam localizados os grãos
de pólen) dando origem a semente,
através da semente forma-se o fruto fazendo a função de uma flor que é produzir
os mesmos através da reprodução sexuada. Dessa forma foi alcançado
satisfatoriamente o objetivo da aula.
Referências Bibliográficas
VIDAL,W.N.;VIDAL,M,R.Botânica:organografia
– quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4ª ed.Viçosa:UFV, 2003, p.12-54.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Prática 10 - Laminário Permanete - Anatomia da raiz.
Prática 10 - Laminário Permanete
- Anatomia da raiz.
1. Introdução
Na estrutura
anatômica da raiz de uma monocotiledônea podemos distinguir: a epiderme
constituída por uma camada de células vivas que reveste a raiz com crescimento
primário (sistema dérmico); no sistema fundamental, a zona cortical ou córtex constituído
geralmente por células de parênquima e cuja camada mais interna é designada endoderme,
formada por células cuja parede contém algumas zonas suberificadas; a parte
externa da zona cortical pode designar-se de exoderme podendo apresentar várias
camadas de células compactadas; o cilindro central que inclui o sistema vascular apresenta uma
camada exterior de células em geral parenquimatosas, formando o periciclo,
tecidos vasculares (feixes de xilema) e de floema e, nas raízes desenvolvidas,
observa-se a medula zona central da estrutura, preenchida por células
parenquimatosas. A estrutura da raiz de uma eudicotiledônea, ainda em
crescimento primário, possui epiderme, zona cortical e cilindro central,
limitado externamente pela endoderme.
2. Objetivo
Reconhecer os
diferentes tipos de estruturas radiculares nos espécimes vegetais da coleção do
laminário botânico permanente da instituição.
3. Material
01 Microscópio
óptico;
04 Lâminas de cada
caixa do laminário de botânica
01 Microscópio
trinocular acoplado a TV.
4. Métodos
Acompanhar a leitura das
lâminas através do roteiro de aulas práticas.
5. Conclusão
Concluímos que na
estrutura anatômica da raiz de uma monocotiledônea podemos distinguir: a
epiderme, crescimento primário (sistema dérmico), a zona cortical ou córtex,
endoderme , exoderme , o cilindro central, o periciclo, tecidos vasculares
feixes de xilema e de floema, medula.
6. Referências bibliográficas
BIOTEC LÂMINAS E
MATERIAL DIDÁTICO. Manual de microscopia aplicada a biologia. São
Paulo: BIOTEC, [200-?]. 14p.
VIDAL, W. N.;
VIDAL, M. R. R. Botânica: organografia – quadros sinóticos ilustrados
de fanerógamos. 4a ed. Viçosa: UFV, 2003. p.108-116.
domingo, 1 de dezembro de 2013
Prática 9 - Anatomia do caule - contagem de anéis anuais
Prática 9 - Anatomia do caule - contagem de anéis anuais
Introdução
A idade de qualquer organismo vivo é o período de vida que ele tem, considerado desde a sua origem ou surgimento até m ponto determinado no tempo. A idade da árvore como o número de anos transcorridos desde a germinação da semente, ou da brotação das touças de uma raiz, até o momento em que é observado ou medido. Genericamente o estudo da idade e crescimento da árvore, das florestas, e suas implicações são tratados pela epidometria. Os anéis de crescimento resultam da deposição sucessiva de camadas de tecidos lenhosos no fuste, em razão da atividade cambial periódica. Assim, a atividade do câmbio vai acrescentando ano a ano camadas justapostas que irão estruturar o material lenhoso, formando os anéis de crescimento.
Objetivo
Estimar a idade de exemplares arbóreos através do método de contagem dos anéis de crescimento secundário.
Material
01 Lupa ou estereomicroscópio;
01 Lixa de madeira;
01 a 03 Exemplares de discos caulinares.
Métodos
O anel de crescimento está composto de duas camadas, a primeira de tonalidade mais clara, que é chamada de lenho inicial ou primaveril, e a segunda, de tonalidade mais escura, chamada de lenho tardio ou secundário. Identificamos nessa fotografia tirada com o auxílio de um celular, o lenho primário e o lenho secundário.
Essa diferença de crescimento entre os tecidos do lenho inicial e lenho tardio, representados nas camadas justapostas, produz nitidamente áreas concêntricas, que são chamadas de anéis de crescimento.
Com o auxílio da lixa e do estereomicroscópio estimamos por contagem a idade dos exemplares de caule. Bruno não lembro quantos anéis foram.
Conclusão
O objetivo desta aula prática foi alcançado, pois pode-se observar os anéis de crescimento do caule foi feito a contagem dos mesmos, concluindo assim a possível idade dessa árvore.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica:organografia-quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4ª ed. Viçosa: UFV, 2003. P.12-54.
Por: Ianne Lamunier - 2º P. Farmácia - Funorte
sábado, 30 de novembro de 2013
Prática 8 - Laminário permanente - anatomia do caule
Prática 8 - Laminário
permanente - anatomia do caule.
Introdução:
O caule serve de suporte mecânico para as folhas e para as
estruturas de reprodução do vegetal, sendo também responsável pela condução de água e sais das raízes para as
partes aéreas e das substâncias aí produzidas, para as demais regiões da
planta, estabelecendo assim, a conecção entre todos os órgãos do vegetal. Além
dessas funções básicas, alguns caules acumulam reservas ou água ou atuam como estruturas de propagação vegetativa.
O caule origina-se do epicótilo do embrião. O embrião totalmente
desenvolvido consiste de um eixo
hipocótilo-radicular, que apresenta em sua porção superior um ou
mais cotilédones e um primórdio de gema. Esse primórdio de gema pode ser um
grupo de células indiferenciadas, ou apresentar-se mais diferenciado, com uma
porção caulinar, o epicótilo, formando um pequeno eixo, nós e entrenós curtos, portando um ou mais primórdios
de folhas. Todo esse conjunto é denominado plúmula.
Objetivo
Reconhecer os diferentes
tipos de estruturas caulinares nos espécimes vegetais da
coleçãodo laminário botânico permanente da instituição
Materiais
e Métodos:
·
01
microscópio óptico
·
13 Lâmias
de cada caixa do laminário de botânica
·
01
Microscópio trinocular acoplado a TV
Foi acompanhado a leitura das laminas
através do reteiro de aulas praticas, sendo:
DIVISÃO GIMNOSPERMA
Lâmina 37
B - Pinaceae - Pinus sp. caule. Nesta
lamina foi possível observar as pontuações pertencente ao xilema.
Lâmina 40
B - Pinaceae - Pinus sp. Nesta imagem
foi possível observar o canal resinífero (onde passa a resina)
DIVISÃO ANGIOSPERMA
Classe Liliopsida (monocotiledôneas)
Lâmina 11
B - Poaceae - caule monocotiledônea - Zea
mays. Nesta imagem foi possível observar o caule evidenciando o xilema e o
floema.
Lâmina 19
B - Liliaceae - caule monocotiledônea - Dracaena
fragrans. Nesta imagem foi possível observar o caule, xilema e floema.
Lâmina 26
B - Poaceae - caule corte longitudinal - Zea
mays . Nesta imagem observamos um corte longitudinal, evidenciando as
estruturas do caule.
Classe Magnoliopsida (eudicotiledôneas)
Lâmina 04
B - Aristolochiaceae - Aristolochia
gigantea - Ponta do caule. Nesta imagem foi possível observar o Tecido
meristemático.
Lâmina 06
B - Labiatae - Leonotis nepetaefolia
- Caule. Nesta imagem foi possível observar o Colênquima.
Lâmina 07
B - Cucurbitaceae - Floema - Curcubita sp.
- caule. Nesta imagem foi possível observar as placas crivadas.
Lâmina 08
B - Rubiaceae - Coffea arabica. Nesta
imagem foi possível observar a estrutura primária do caule.
Lâmina 25
B - Malvaceae - caule - Hibiscus sp.
Nesta imagem foi possível observar a anatomia do caule.
Lâmina 31
B - Malvaceae - Triunfetta sp. Nesta
imagem foi possível observar a estrutura secundária do caule.
Lâmina 35
B - Rubiaceae - Coffea arabica. Nesta imagem foi possível observar a estrutura
secundária do caule.
Lâmina 44
B - Euphorbiaceae - Ricinus communis. Nesta imagem foi possível observar a
estrutura primária descontinua do caule.
Resultados e discussões:
Os resultados da experiência foi satisfatória, foi
possível observar todas as imagens de forma correta, não houve dificuldades.
Todas as estruturas relacionadas foram bem evidenciadas tornando o aprendizado
mais fácil.
Conclusão:
A presente pratica foi bem interessante, as
observações foram construtivas para o entendimento posterior no dia a dia, pois
passaremos a observar com um olhar mais critico e anatômico de cada espécime.
Referência:
APPEZZATO GLORIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO,
S. M. (editoras) Anatomia Vegetal. 2ª edição. Editora da Universidade Federal
de Viçosa. Viçosa-MG. 2006.
Por: Roberth Bruno - 2º P. Farmácia - Funorte
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Prática 7
Prática 7. Cortes a mão livre – Anatomia Foliar
1. Introdução
Para uma boa
observação ao microscópio o materia deve ser o mais transparente possivel ou
pelo menos, translúcido. As secções podem ser feitas a mão livr, usando –se
lâminas de barbear (gilete) ou para estudos mais refinados, utilizando – se
aparelhos especiais, os micrótomos. Tipos de corte:no estudo de
determinadoorgão vegetal é indispensavel a utilização de cortes realizados em
diferentes posições e em diferentes planos. Os mais comuns são:
Cortes Transversais: Feitos num
plano perpendicular ao maior do orgão;
Cortes Longitudinais: Feitos
num plano paralelo ao maior eixo do orgão;
Corte Paradérmico: Cortes superficiais, feitos num planoparalelo á superficie do orgão, sendo utilizados principalmente no estudo de orgãos laminares.
Para a obtenção de bons cortes (suficientemente finos) há necessidade de prática, porém, seguindo-se algumas regras básicas o principiante poderá obter bons resultados:
Corte Paradérmico: Cortes superficiais, feitos num planoparalelo á superficie do orgão, sendo utilizados principalmente no estudo de orgãos laminares.
Para a obtenção de bons cortes (suficientemente finos) há necessidade de prática, porém, seguindo-se algumas regras básicas o principiante poderá obter bons resultados:
·
Sempre utilizar lâminas de barbear (gilete)
novas;
·
Antes de iniciar os cortes, tornar plana a
superficie da peça a ser cortada;
·
Molhar a gilete e o material, antes de cortar;
·
Se o material for resistente, prendê-lo entre o
polegar e o indicador, na orientação desejada, fazendo a gilete deslizar suave
e continuamente sobre a superficie do material, sem aprofundar, para a obtenção
de cortes finos;
·
Materiais delicados ou muito pequenos necessitam
de um suporte para que possam ser cortados. Pode-se utilizar pedaços de
cenouras, medula de embaúba, girassol, ou sabugueiro e cilindros de cortiça ou
de isopor.
·
Fazer grandes numeros de cortes, colocando-os em
um vidro de relógio ou placa de Petri contendo aguae, a seguir selecionar os
mais finos.
·
Transferir os cortes selecionados para a lâmina,
utilizando um pincel fino, e colocar a laminula num angulo aproximadamente 45º
graus, para evitar a formação de bolhas de ar.
·
Na realização de cortes paradérmicos, prender o
material(geralmente folha) sobre o dedo indicador, firmando –o com o dedo
polegar e medio, e realizar um corte superficial. Pode-se tamben fazer uma
incisão pouco aprofundada e puxar com uma pinça.
·
Para seccionar folhas largas, pode-se dobra-las
varias vezes, conseguindo-se assim, grande numero de cortes de uma só vez.
·
Para obtenção ao microscópio, os cortes devem
ser colocados entre lâmina e laminula, imersos em liquido de montagem.
2. Objetivo
2. Objetivo
Confeccionar cortes a mão
livre a partir de folhas e classificar as estruturas observadas no órgão
vegetativo.
3. Material e Métodos
Materiais:
·
01
Microscópio Óptico;
·
01
Lâminas de barbear (gilete);
·
03 Placas
de Petri;
·
10
Lâminas de Microscopia (limpas e secas);
·
10
Lamínulas de Microscopia (limpas e secas);
·
Folhas de
isopor grosso;
·
01 ml
Corante Sudan lV;
·
01 ml
corante Azul de Metileno;
·
05 ml de
Hipoclorito de Sódio 2 %;
·
01 Folha
de Sansevieria sp (Espada de São Jorge)
·
10 ml de
agua destilada (pisseta);
·
01
Microscópio trilocular acoplado a TV.
Métodos
1) Montamos
no Isopor uma estrutura de suporte para os órgãos vegetais serem em seguida
cortados;
2) Fizemos
cortes transversais com laminas de barbear (gilete), paradérmicos,
longitudinais radiais e tangenciais e colocamos nas placas de Petri
contendo agua destilada;
3) Escolhermos
os melhores cortes (finos e transparentes) com o auxilio do pincel (uso
pessoal);
4) Colocamos
sobre a lâmina, corar (Sudan lV ou Azul de Metileno) ou descorar, cobrimos com
a lamínula e observamos ao microscópio optico;
5) Fotografamos
com o auxilio de uma camêra ou celular (uso pessoal).
5.
Conclusão:
Após analisados os cortes transversais, longitudinais e
abaxiais de folha de Sansevieria SP, com
corantes distintos, observou-se que cada um dos corantes deixa uma parte da
folha mais visível. Atingindo assim os resultados esperados.
6. Referências bibliográficas
FINA, Bruna Gardenal. Apostila Prática
Morfologia e Anatomia Vegetal.
Curso de Ciências Biológicas: UFMS/CPAQ, 2011.
OLIVEIRA, F. de. Fundamentos de
farmacobotânica e de morfologia
vegetal. 3ª Ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2009. 228p.Por: Frantchyesco Alves - 2º P. Farmácia - Funorte
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