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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Prática 10 - Laminário Permanete - Anatomia da raiz.

Prática 10 - Laminário Permanete -  Anatomia da raiz.
1. Introdução

Na estrutura anatômica da raiz de uma monocotiledônea podemos distinguir: a epiderme constituída por uma camada de células vivas que reveste a raiz com crescimento primário (sistema dérmico); no sistema fundamental, a zona cortical ou córtex constituído geralmente por células de parênquima e cuja camada mais interna é designada endoderme, formada por células cuja parede contém algumas zonas suberificadas; a parte externa da zona cortical pode designar-se de exoderme podendo apresentar várias camadas de células compactadas; o cilindro central  que inclui o sistema vascular apresenta uma camada exterior de células em geral parenquimatosas, formando o periciclo, tecidos vasculares (feixes de xilema) e de floema e, nas raízes desenvolvidas, observa-se a medula zona central da estrutura, preenchida por células parenquimatosas. A estrutura da raiz de uma eudicotiledônea, ainda em crescimento primário, possui epiderme, zona cortical e cilindro central, limitado externamente pela endoderme.
2. Objetivo

Reconhecer os diferentes tipos de estruturas radiculares nos espécimes vegetais da coleção do laminário botânico permanente da instituição.
3. Material

01 Microscópio óptico;
04 Lâminas de cada caixa do laminário de botânica
01 Microscópio trinocular acoplado a TV.
4. Métodos
Acompanhar a leitura das lâminas através do roteiro de aulas práticas.
5. Conclusão

Concluímos que na estrutura anatômica da raiz de uma monocotiledônea podemos distinguir: a epiderme, crescimento primário (sistema dérmico), a zona cortical ou córtex, endoderme , exoderme , o cilindro central, o periciclo, tecidos vasculares feixes de xilema e de floema, medula.
6. Referências bibliográficas
BIOTEC LÂMINAS E MATERIAL DIDÁTICO. Manual de microscopia aplicada a biologia. São Paulo: BIOTEC, [200-?]. 14p.


VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica: organografia – quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4a ed. Viçosa: UFV, 2003. p.108-116.

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