segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Prática 3
Prática
3: Introdução ao trabalho de microscopia
INTRODUÇÃO
A
curiosidade humana e o fantástico mundo científico apresentaram, dentre
inúmeras outras descobertas, o microscópio, aparelho capaz de aumentar a imagem
de pequenos objetos. O crédito por essa incrível invenção foi dado, em 1591,
aos holandeses Hans Janssen e Zacarias, fabricantes de óculos. Eles ampliavam
as imagens e observavam objetos muito pequenos por meio de duas lentes de vidro
montadas nas extremidades de um tubo. Posteriormente, o holandês Antonie van
Leewenhoek construiu microscópios de apenas uma lente, pequena e quase
esférica, entre duas placas de cobre, aperfeiçoando o instrumento. Ele foi o
primeiro a utilizar o microscópio visando o entendimento da natureza e por isso
estudou materiais como água estagnada, embriões de plantas, sangue, esperma e
visualizou micro-organismos.
OBJETIVO
O
objetivo desta prática se dá da necessidade de conhecer as estruturas do
microscópio óptico e aplicar estes conhecimentos as necessidades da disciplina,
pesquisa e extensão.
MATERIAL E MÉTODO:
1
microscópio óptico;
1 lâmina;
1 lamínula;
1 ml de
óleo de imersão;
1 conta-
gotas ou pipeta de Pasteur
1 fio de
cabelo ou 1 batata- inglesa(pequena).
Antes de
utilizar o microscópio e após o uso, deixar o mesmo com a mesa abaixada ao
máximo e a objetiva 4 alinhada. Após a posição fundamental do microscópio
ajustada, foi colocada a lâmina com preparação sobre a mesa, por entre as
garras do charriot; a lâmina foi centralizada; em seguida a mesa foi levantada
ao máximo utilizando o macrométrico; observando pela ocular, desceu-se a mesa
utilizando também o macrométrico até a imagem aparecer no campo visual; em
seguida utilizou-se a focalização micrométrica, para maior ampliação da imagem
girou-se o revólver em sentido horário e engatou a próxima objetiva; foi ajustado
novamente o foco através somente do micrométrico em seguida após a visualização
antes de retirar a lâmina do microscópio, o revólver é girado em sentido anti-
horário até alinhar novamente na objetiva 4. A objetiva 100 (de imersão) foi
utilizada para focalizar a mesma estrutura a ser observada na objetiva 4; nesta
foi colocado uma gota de óleo de imersão sobre o centro iluminado da lâmina; em
seguida o revólver foi girado no sentido anti- horário na posição da objetiva
100(imersão); nunca ajustar o foco pelo macrométrico nesta objetiva sempre pelo
micrométrico e posterior a focalização a lâmina foi retirada do microscópio,
girando o revólver em sentido horário e alinhado a objetiva 4. Sendo que ao
término da aula sempre deixar o microscópio na posição fundamental.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
A Prática
descrita acima, tem grande importância para o aprendizado em técnicas de
microscopia, pois são técnicas de grande valia para todo o curso, sendo que
grande parte da sala não tinha conhecimento quanto a manipulação da objetiva
100.
CONCLUSÃO
Foi
realizado com grande êxito o conhecimento e manipulação do microscópio conforme
todos os métodos passados.
Referência:
JUNQUEIRA E CARNEIRO. Histologia básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1971. cap.1, p. 04-09.
Por:
Tayrine B de Souza - 2º Período Farmácia Funorte
domingo, 20 de outubro de 2013
Pratica 2
Pratica
2. Organografia Vegetal- tipos de folha
Introdução
A folha é uma estrutura laminar composta
pelo limbo, superfície verde, percorrida pelas nervuras, que encerram os vasos
condutores, nervuras estas que convergem para um eixo central denominado pecíolo,
que atua como estrutura de sustentação da folha, ligando-o ao caule. Na região
próxima a este, forma- se, no pecíolo, a bainha, que protege as gemas
vegetativas (primórdios foliares). As estípulas são formações geralmente duplas
e pontiagudas localizadas junto á base das folhas. Em algumas plantas as
estípulas podem ser transformadas em espinhos. As principais funções da folha
são a realização das trocas gasosas, da fotossíntese, da transpiração, gutação
e reprodução assexuada, em alguns casos. Este resumo concentra-se nas folhas
das plantas vasculares as únicas que possuem “verdadeiras” folhas; as demais
possuem órgãos equivalentes, mas com estruturas e denominações diferentes.
Objetivo
Reconhecer as partes das folhas, e estuda-la como órgão vegetativo com
importantes funções metabólicas no vegetal. É de extrema importância para a
botânica conhecer esse órgão da planta, uma vez que os aspectos das folhas
muitas vezes diferem as espécies.
Material
. 1 par de luvas
para procedimento (uso pessoal)
. Diferentes folhas em exsicatas
.1 Exemplar do livros Atlas em Organografia Vegetal
(Vidal e Vidal, 2003)
.1 Cartolina Branca
.1 Lupa de aumento médio e/ou estereomicroscópio;
. 1 câmera fotográfica digital
Métodos
1. Nome
científico: Hibiscus Rosa- Sinensis L.
2.
Família: Malvaceae
3. Nome vulgar: Hibisco
3. Nome vulgar: Hibisco
4. diferenças nas faces: possui face adaxial e
abaxial presentes.
5. nervação: folhas Peninérveas
6. consistência: Erva
7. superfície: Rugosa e lisa
8. limbo (a forma): Ovada
9. limbo (ao bordo): Denteado
10. limbo (ao ápice): Cuspidado
11. limbo (a base): Obtusa
12. limbo (a divisão): Folha simples
13. disposição das folhas o caule: Alternas
14. presença de folhas reduzidas: Estípula
15. presença de folhas modificadas: não possui.
Resultados e discursões
Cada
grupo realizou seu próprio procedimento segundo as orientações descritas em
material e métodos, onde se observou e identificaram-se todas as partes constituintes
da folha da planta. A identificação da planta foi realizada a olho nu e também
através do microscópio. A observação da organografia vegetal foi suficiente
para reconhecer as partes constituintes da folha e suas principais funções
metabólicas.
Conclusão
Conclui-se que as folhas são parte de suma
importância para a planta e o meio ambiente. Pôde-se identificar cada parte da
folha, desde sua nomenclatura, o tipo de limbo, se a folha é composta,
reduzidas ou modificadas, até a quantidade e os tipos de folíolos.
Cada planta possui suas próprias características e essas características, que
as difere de outras, contribuindo para que cada uma desempenhe seu papel na
natureza.
Referência:
JOLY, Ailton Brandão. Intrudução à taxonomia vegetal. 13ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2002.
Referência:
JOLY, Ailton Brandão. Intrudução à taxonomia vegetal. 13ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2002.
Por: Lauryane Santos 2º Período Farmácia Funorte
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